JONAL DA IBIAPABA VERDADEIRAMENTE IMPARCIAL

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DE SEGUNDA A SEXTA AO MEIO DIA NA 101.5 IBIAPABA FM SÃO BENEDITO CEARÁ COM JÚNIOR XIMENES EDINARDO PINTO E WILIAM LOPES

Destaques

sábado, 4 de janeiro de 2014

A HISTÓRIA DE AMADO BATISTA,ELE QUASE DESISTIU VEJA


Amado Batista
Informação geral
Nome completoAmado Rodrigues Batista
Nascimento17 de fevereiro de1949 (64 anos)
Local de nascimentoDavinópolisGO
 Brasil
Gênero(s)Romântico
Popular
Sertanejo
Instrumento(s)Violão e Voz
Período em atividade1975 - atualmente
Gravadora(s)ContinentalRCABMGAB MusicSony/BMG
Página oficialPágina oficial

Amado Batista


04/01 - DIA NACIONAL DA ABREUGRAFIA


Dia Nacional da Abreugrafia
Por meio dos raios x, a abreugrafia permite que se faça o diagnóstico precoce da tuberculose. O médico e cientista brasileiro, Manoel Dias de Abreu, inventou esse método eficaz e de custo reduzido, em 1936; até hoje, a abreugrafia tem ajudado a salvar a vida de muitas pessoas, sobretudo aquelas que pertencem às classes sociais mais carentes.

Dia comemorativo instituído pelo decreto n 42.984, de 3/1/1958.

Por meio dos raios x, a abreugrafia permite que se faça o diagnóstico precoce da tuberculose. O médico e cientista brasileiro, Manoel Dias de Abreu, inventou esse método eficaz e de custo reduzido, em 1936; até hoje, a abreugrafia tem ajudado a salvar a vida de muitas pessoas, sobretudo aquelas que pertencem às classes sociais mais carentes.
Este dia é dedicado ao saudoso médico nascido a 4 de janeiro de 1892. Abreu freqüentou a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde se formou médico em 1913. Tinha então 21 anos e um grande espírito crítico e investigativo. Naquela época, a tuberculose causava altos índices de mortalidade, situação essa que se estendeu por muito tempo em todo o mundo.

Abreu mudou-se para Paris, em 1915, e trabalhou no Nouvel Hôpital de la Pitié, no Hôpital Laennec e no laboratório de radiologia do Hôtel-Die. Como resultado de seus estudos, em 1936 descobriu o método que chamou de "abreugrafia", sobre o qual publicou diversos livros e muitos artigos em revistas especializadas nacionais e internacionais.

Como reconhecimento à importante contribuição no combate à tuberculose, esse ilustre brasileiro recebeu diversas homenagens por parte das principais entidades médicas internacionais. Além disso, recebeu o título de membro honorário do Colégio Americano de Radiologia e da Sociedade Alemã de Radiologia. A importância de sua obra também levou não só à criação da Sociedade Brasileira de Abreugrafia, em 1957, elevando o reconhecimento da radiologia brasileira em todo o mundo, como também à publicação da Revista Brasileira de Abreugrafia, que contribuiu para a divulgação e popularização do método.

SANTO DO DIA 4 DE JANEIRO


Santa Ângela de Foligno
1248-1309

04 de Janeiro - Santa Ângela de Foligno

A história de Santa Ângela, considerada uma das primeiras místicas italianas, poderia ser o roteiro de um romance ou novela, com final feliz, é claro. Transformou-se de mulher fútil e despreocupada em mística e devota, depois literata, teóloga e, finalmente, santa. A data mais aceita para o nascimento de Ângela, em Foligno, perto de Assis e de Roma, é o ano 1248. Ela pertencia à uma família relativamente rica e bem situada socialmente. Ainda muito jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável, voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida.

Num curto espaço de tempo perdeu os pais, o marido e todos os numerosos filhos, um a um. Mas, ao invés de esmorecer, uma mulher forte e confiante nasceu daquela seqüência de mortes e sofrimento, cheia de fé em Deus e no seu conforto espiritual. Como conseqüência, em 1291 fez os votos religiosos, doando todos os seus bens para os pobres e entrando para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade por penitências e orações. O dom místico começou a se manifestar quando Santa Ângela recebeu em sonho a orientação de São Francisco para que fizesse uma peregrinação a Assis. Ela obedeceu, e a partir daí as manifestações não pararam mais.

Contam seus escritos que ela chegava a sentir todo o flagelo da paixão de Cristo, nos ossos e juntas do próprio corpo. Todas essas manifestações, acompanhadas e testemunhadas por seu diretor espiritual, Santo Arnaldo de Foligno, foram registradas em narrações que ela escrevia em dialeto úmbrio e que eram transcritas imediatamente para o latim ensinado nas escolas, para que pudessem ser aproveitados imediatamente por toda a cristandade. Trinta e cinco dessas passagens foram editadas com o título "Experiências espirituais, revelações e consolações da Bem-Aventurada Ângela de Foligno", livro que passou a ser básico para a formação de religiosos e trouxe para a Santa o título de "Mestra dos Teólogos". Muitos dos quais a comparam como Santa Tereza d'Ávila e Santa Catarina de Sena.

Ângela terminou seus dias orientando espiritualmente, através de cartas, centenas de pessoas que pediam seus conselhos. Ao Santo Arnaldo, à quem ditou sua autobiografia, disse o seguinte: "Eu, Ângela de Foligno, tive que atravessar muitas etapas no caminho da penitencia e conversão. A primeira foi me convencer de como o pecado é grave e danoso. A segunda foi sentir arrependimento e vergonha por ter ofendido a bondade de Deus. A terceira me confessar de todos os meus pecados. A quarta me convencer da grande misericórdia que Deus tem para com os pecadores que desejam ser perdoados. A quinta adquirir um grande amor e reconhecimento por tudo o que Cristo sofreu por todos nós. A sexta sentir um profundo amor por Jesus Eucarístico. A sétima aprender a orar, especialmente rezar com amor e atenção o Pai Nosso. A oitava procurar e tratar de viver em contínua e afetuosa comunhão com Deus". Na Santa Missa, ela muitas vezes via Jesus Cristo na Santa Hóstia. Morreu, em 04 de janeiro 1309, já sexagenária, sendo enterrada na Igreja de São Francisco, em Foligno, Itália. 

Seu túmulo foi cenário de muitos prodígios e graças. Assim, a atribuição de sua santidade aconteceu naturalmente, àquela que os devotos consideram como a padroeira das viúvas e protetora da morte prematura das crianças. Foi o Papa Clemente XI que reconheceu seu culto, em 1707. Porém ela já tinha sido descrita como Santa por vários outros pontífices, à exemplo de Paulo III em 1547 e Inocente XII em 1693. Mais recentemente o Papa Pio XI a mencionou também como Santa em uma carta datada de 1927.

CANTOR PAULO SERGIO DE UM JEITO QUE VOCÊ NUNCA VIU VEJA

                                     
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Paulo Sérgio (cantor)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paulo Sérgio
Informação geral
Nome completoPaulo Sérgio de Macedo
Nascimento10 de março de 1944
OrigemAlegreES
País Brasil
Data de morte29 de julho de 1980 (36 anos)
Gênero(s)Romântico popular
Período em atividade1967-1980
Gravadora(s)Caravele (1968/1971) e Beverly/Copacabana (1972/1980)
Página oficialwww.paulosergiodemacedo.compaulosergio.hd1.com.br
Paulo Sérgio de Macedo, mais conhecido como Paulo Sérgio (Alegre10 de março de 1944 – São Paulo29 de julho de 1980), foi um cantor e compositorbrasileiro.
Teve uma morte prematura, aos 36 anos, em decorrência de um derrame cerebral, Paulo Sérgio é lembrado como o maior nome da música romântica nacional. O cantor e compositor capixaba iniciou sua carreira em 1968, no Rio de Janeiro, lançando um compacto com o sucesso Última Canção. O disco obteve sucesso imediato e vendeu 60 mil cópias em apenas três semanas, transformando seu intérprete num fenômeno de vendas. A despeito da curta carreira, Paulo Sérgio lançou treze discos e algumas coletâneas, obtendo uma vendagem superior a 8 milhões de cópias.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Primeiro filho do alfaiate Carlos Beath de Macedo e de Hilda Paula de Macedo, Paulo Sérgio, se não tivesse manifestado desde cedo o intento de tornar-se músico profissional, talvez teria se realizado como alfaiate, haja vista que aos dez anos frequentava a alfaiataria do pai, aprendendo os primeiros segredos da agulha e da tesoura. Porém, a veia artística já se desenhava cedo. Aos seis anos de idade, quando em sua cidade natal Alegre-ES, apareceram as caravanas de artistas de emissoras de rádio do Rio de Janeiro, Paulo Sérgio participou, ao fim do espetáculo, de um mini-concurso de calouros. Foi escolhido o melhor dentre vários concorrentes, passando a ser requisitado como atração especial em todas as festinhas da pequena Alegre.
Ao chegar no Rio de Janeiro, para onde a família se mudara em meados dos anos 50, a trajetória do menino Paulo ganhou uma nova conotação. Estudou no Colégio Pedro II e morava em Brás de Pina, na zona norte carioca, quando terminou o ginásio. Aos 15 anos, foi trabalhar em uma loja no bairro de Bonsucesso. Coincidência ou não, era uma loja de discos e eletrodomésticos, chamada “Casas Rei da Voz”. Como tocava bem violão, logo os amigos o incentivaram e Paulo Sérgio começou a mostrar suas composições.
Os anos 60 sacudiam a juventude e Paulo Sérgio fez seu batismo no programa Hoje é Dia de Rock, comandado por Jair de Taumaturgo, o mais badalado entre os jovens do Rio. Posteriormente, passaria ainda por muitos outros programas de calouros, como o Clube do Rock, do saudoso Rossini Pinto, onde muitos outros ídolos que iriam formar o pessoal da Jovem Guarda se apresentaram. Em 1966, no filme Na Onda do Iê-iê-iê, Paulo Sérgio aparece como calouro do Chacrinha, cantando a canção Sentimental Demais deAltemar Dutra.
Em 1967, uma nova e grande oportunidade de Paulo Sérgio surgiu, quando um amigo seu foi convidado para realizar testes na gravadora Caravelle, do empresário Renato Gaetani. Paulo, então, prontificou-se a acompanhar o amigo ao violão, que infelizmente não teve sorte. Porém, durante o teste, Alvaro Menezes, integrante do conjunto Os Selvagens e que era responsável por descobrir novos talentos da jovem guarda para a gravadora Caravelle, constatou que Paulo Sérgio também cantava e manifestou interesse em ouvir algumas de suas composições.
Alvaro assegurou a Renato Gaetani, seu tio, que Paulo Sergio seria sucesso absoluto e assim, um contrato foi prontamente assinado. Mas o sucesso veio mesmo antes de gravar! Alvaro o levou várias vezes ao Programa Haroldo de Andrade na TV Excelsior e o auditório vinha a baixo ao ouvi-lo cantar "Benzinho" que ainda nem havia sido gravada!
Paulo Sérgio tornou-se muito amigo de Alvaro a quem pedia conselhos sobre os mais diversos assuntos, até mesmo sobre a compra de seus dois primeiros carrões, um Mustang e um Cadillac Presidencial! Na época, o motorista de Paulo Sérgio era Tony Damito, o qual tempos depois, também gravou um disco com a ajuda de Paulo Sérgio e Alvaro.
Após alguns dias, Paulo Sérgio gravou um compacto simples, que continha as músicas Benzinho e Lagartinha. Entretanto, a sua afirmação definitiva deu-se com o lançamento, em 1968, do primeiro disco, denominado Paulo Sérgio - Volume 01, que, alavancado pelo grande sucesso Última Canção, vendeu mais de 300.000 cópias. Paralelo ao sucesso meteórico de Paulo Sérgio, surgiu a acusação de que o mesmo era um imitador do cantor Roberto Carlos, então ídolo inconteste da juventude, dada a semelhança do seu timbre vocal. Como contrapartida, naquele mesmo ano Roberto Carlos lançaria o álbum O Inimitável.
Do sucesso inicial advieram propostas para que Paulo Sérgio ingressasse numa grande gravadora. Em 1972, este assinaria um vultoso contrato com a Copacabana, o qual, em razão das cifras envolvidas, foi considerado o maior acontecimento artístico daquele ano. Pelo selo Beverly, Paulo Sérgio lançaria ao todo oito álbuns.
No dia 4 de março de 1972, Paulo Sérgio contraiu matrimônio com Raquel Teles Eugênio de Macedo, a qual conhecera casual e sugestivamente num pequeno acidente de trânsito. O casamento aconteceu secretamente, numa cerimônia simples, em Castilho, pequena cidade do interior de São Paulo. Em 23 de maio de 1974, nascia Rodrigo, que mais tarde usaria artisticamente o cognome de Paulo Sérgio Jr. Além de Rodrigo, Paulo Sérgio tivera ainda duas filhas, Paula Mara (falecida em 2011) e Jaqueline Lira, fruto de relacionamentos anteriores.

Últimos momentos[editar | editar código-fonte]

No dia 27 de julho de 1980, um domingo, Paulo Sérgio fez sua última apresentação na TV. Esta ocorreu no programa do apresentadorÉdson Cury (o Bolinha), da Rede Bandeirantes de Televisão, onde cantou duas músicas do seu último trabalho fonográfico: “O Que Mais Você Quer de Mim” e “Coroação”. Logo após apresentar-se no “Programa do Bolinha”, nos arredores do teatro onde aquele programa era veiculado, na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio (São Paulo-SP), Paulo Sérgio envolveu-se num incidente que talvez tenha provocado sua morte.
Ele saiu do auditório para pegar seu carro, estacionado próximo à Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Várias fãs o cercaram. Queriam beijos, autógrafos, carinhos, fotografias. Uma delas, agressivamente, começou a comentar fatos relacionados à vida íntima do cantor e sua mulher, Raquel Telles Eugênio de Macedo.
Para evitar encrencas os amigos trataram de afastar Paulo dela, enquanto a moça garantia que ainda tinha muito a dizer. Já nervoso, Paulo Sérgio deu a partida em seu carro, mas, quando manobrou o veículo, foi atingido por uma pedrada no para-brisa. Fora de si, ele desceu do automóvel e partiu em perseguição à moça. Esta se refugiou no interior de um edifício, para onde o zelador não permitiu que Paulo a seguisse. Furioso, Paulo avaliou os danos causados a seu veículo e aguardou vários minutos, na calçada, que a garota voltasse à rua.
Seus acompanhantes procuraram acalmá-lo. Ele ainda teria de cumprir três apresentações, antes que o domingo terminasse. Finalmente, o convenceram a esquecer o incidente e sair dali. Rumaram para uma pizzaria em Moema. Paulo tentou fazer um lanche, mas não conseguiu comer direito. Tinha muita dor de cabeça e nenhum apetite.
A primeira apresentação foi no Grajaú. Quando terminou de cantar, Paulo chamou seu secretário, pedindo a ele que encontrasse uma farmácia e providenciasse comprimidos para sua dor de cabeça, que estava cada vez mais violenta. Ingeriu dois de uma só vez e partiu para Itapecerica da Serra. Mas lá só conseguiu cantar quatro músicas. A sua cabeça latejava dolorosa e implacavelmente e a sua visão estava começando a ficar turva. Ele cambaleou até o camarim. Logo depois, os amigos o encontraram alternando-se entre gemidos e gritos de dor e tendo tremores por todo o corpo. Foi levado até o carro e transportado para o Hospital Piratininga. De lá, o enviaram para o Hospital São Paulo. Quando chegou ao mesmo, já estava em coma. O diagnóstico foi rápido e assustador: Paulo Sérgio tivera um derrame cerebral.
Após as primeiras providências clínicas, Paulo Sérgio foi internado na Unidade de Terapia Intensiva. Teve início assim uma desesperada batalha pela sua sobrevivência. Amigos e parentes foram alertados. Apesar de preocupados, todos, tanto familiares como fãs e equipe médica, estavam confiantes até aquele momento. Afinal, ele era um homem forte, sadio… e com apenas 36 anos. Com esse perfil, todos acreditavam que não havia motivo para que se duvidasse de sua recuperação.
No entanto, mesmo com a equipe médica fazendo tudo que foi possível, seu esforço de nada adiantou. Na manhã de segunda-feira, 28 de julho, os corredores do hospital já estavam repletos de pessoas que queriam ver e saber alguma notícia sobre o estado de Paulo Sérgio. O otimismo já cedia lugar a um certo desespero. Afora os familiares, ninguém mais naquele momento tinha autorização para entrar na UTI, onde ele se encontrava.
As reações de Paulo Sérgio continuavam desfavoráveis. O Dr. Pimenta, chefe da equipe que incansavelmente tentava reabilitar o cantor, após exames minuciosos, revelou aos familiares de Paulo que suas possibilidades de sobrevivência já eram mínimas, quase nulas. Mesmo assim, a luta prosseguia. No hospital, a vigília permanecia continua. Mais uma noite e o estado de saúde de Paulo Sérgio, ao invés de melhorar, se agravou. Às 14 horas e trinta minutos de terça-feira, 29 de julho, já não havia a menor possibilidade de melhora. O cantor Paulo Sérgio estava praticamente sem vida, apenas os aparelhos mantinham sua respiração e seus batimentos cardíacos. Às vinte horas e trinta minutos, foi anunciado o fim de sua longa e dolorosa agonia. Apesar de todo o esforço feito para salvá-lo, Paulo Sérgio estava morto.
Durante a madrugada e a manhã seguinte o corpo do cantor ficou exposto para visitação no velório do Cemitério de Vila Mariana, em São Paulo. Atendendo ao pedido dos pais de Paulo Sérgio, o seu corpo foi sepultado no Rio de Janeiro. Na capital carioca, o velório ocorreu no Cemitério do Caju. Entre os cantores e artistas famosos que prestaram suas últimas homenagens, podemos citar Antônio MarcosJerry AdrianiAgnaldo TimóteoRenato Aragão e Zé Rodrix. O cantor Roberto Carlos estava fora do país e não pôde comparecer, mas enviou uma coroa de flores com os seguintes dizeres: Meu coração está em luto, pois morreu meu grande amigo. Às 16 horas do dia 30 de julho (quarta-feira), o seu corpo baixou à sepultura ao som de seu maior sucesso, “Última Canção”. A morte precoce e a comoção nacional causada por sua prematura partida com apenas 36 anos, renderam-lhe várias homenagens, sendo uma das mais recentes no Programa do Ratinho, do SBT, no dia 31 de julho de 2013, pela passagem dos 33 anos de seu falecimento.

Discografia[editar | editar código-fonte]

VEJA!!!CANTOR BRUNO DA DUPLA CANTANDO EXCLUSIVO