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sexta-feira, 5 de julho de 2013

IPU: Principal supeito de matar criança boliviana em SP é filho de Ipuense




Reprodução

Depois da imprensa brasileira divulgar a foto do principal suspeito de ter matado uma criança boliviana de 5 anos de idade na zona leste de São Paulo no último dia 28 de junho. O IN descobriu que o pai do jovem Diego Rocha Freitas Campos (foto acima) de 19 anos é filho de um ipuense residente no município de Ipu.

De acordo com informações de fontes ligadas a família do pai do jovem, que iremos preservar a identidade, um tio do jovem estaria indo ao estado de São Paulo acompanhar o caso de perto.

Segundo o delegado Antônio Mestre Junior, o adolescente e outros dois acusados que já estavam presos - Paulo Henrique Martins, de 19 anos, e Felipe dos Santos Lima, de 18, o Tripa - confessaram o crime. Disseram não ter entendido a atitude de Campos ao atirar na criança e tentaram matá-lo. Campos fugiu em maio do Centro de Detenção Provisória (CDP) Franco da Rocha, onde cumpria pena por roubo.

A quadrilha roubava motos na zona leste e na Marginal do Tietê. Disseram à polícia que foram assaltar os bolivianos porque sabiam que eles não tinham conta bancária e guardavam dinheiro em casa. Ao ser detido, o menor carregava R$ 990.

O crime


Na madrugada da sexta-feira, dia 28 de Junho, o bando invadiu a casa dos pais de Brayan, em São Mateus, na zona leste de SP, para fazer um assalto. Os bandidos já haviam pego R$ 4,5 mil, quando o menino começou a chorar. Irritado com a reação da criança e com o fato de os pais não terem mais dinheiro, Diego Rocha Freitas Campos, de 19 anos, atirou na cabeça de Bryan. Antes, o menino implorou: "Não quero morrer, não matem minha mãe". Mas o ladrão, que havia mandado a mãe calar a criança, apertou o gatilho.

Antes de levar um tiro na cabeça, o menino Brayan havia entregado aos assaltantes as moedinhas que mantinha em um pequeno cofre em casa. Segundo a advogada Patrícia Veiga, representante do Consulado da Bolívia que ajudou a família do garoto a resolver a burocracia relacionada ao traslado do corpo, Brayan chegou a dizer "toma la plata (pegue o dinheiro)" aos bandidos ao entregar sua pequena economia - o que não evitou que fosse morto.

Além de Diego, as polícias Civil e Militar ainda procuram Wesley Soares Pedroso, de 19 anos. Os dois são suspeitos de envolvimento na morte da criança e integram a quadrilha que participou do latrocínio. Outros três criminosos já foram detidos no final de semana: Paulo Ricardo Martins, 19, e Felipe dos Santos Lima, 18, e um adolescente de 17 anos.

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