Na tentativa de alcançar mais palanques que ofereçam apoio em uma candidatura ao Palácio do Planalto, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, pretende lançar no ano que vem candidaturas próprias em 12 estados. Em pelo menos cinco, deverá enfrentar diretamente o PT, de quem é aliado no governo federal.
O PSB terá candidaturas na Bahia, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Roraima e Pernambuco, estados em que o PT também deve ter nomes próprios. Em Goiás, onde o PSB lançará candidatura, o PT ainda está dividido entre um candidato próprio e o apoio ao PMDB, articulação feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A meta do comando nacional do PSB é manter, em 2014, o controle dos seis estados que administra e conquistar, pelo menos, mais três governos, de preferência fora do Nordeste, onde a legenda tem mais força eleitoral.
Entre os estados que o PSB quer manter, é Ceará, administrado, em segundo mandato, pelo governador Cid Gomes. Cid, porém, já avisou que vai apoiar à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Diante desse quadro, como fica o PSB no Ceará? A resposta é uma grande incógnita que marca a política cearense.
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