Os alunos do Espaço Acadêmico de nossa Guaraciaba do Norte, agora ameaçados de sair para prédios de colégios públicos precisam saber das amargas experiências do inicio dos cursos de graduação. Funcionavam no colégio D. Pedro. Sem sala certa. Sem as mínimas condições. Mas ainda dávamos graças a Deus. Era o único jeito de termos curso superior sem precisar sair de Guaraciaba. O curso de Ciências Contábeis esteve no Oriento. Depois no Patronato. Passou pelas escolas Reunidas. Voltou para o D. Pedro. A então diretora da Crede proibiu o funcionamento nas escolas publicas e aí o curso voltou para o Oriento. Só houve tranqüilidade quando foi feita a parceria com a Sandra. Agora, unilateralmente, desconhecendo todo esse passado, o IVA, do alto de sua arrogância quer impor uma saída do Espaço Acadêmico. Parece até que os alunos recebem um favor. Como se os cursos fossem gratuitos. Não está havendo bom senso e menos ainda a visão social que se supunha fundamentar a expansão da universidade. Ou era puro oportunismo para aproveitar os recursos do FUNDEF (hoje FUNDEB)? O IVA tem um Conselho que precisa se manifestar. Mas quem são os Conselheiros? Isto precisa ser desvendado. É preciso trabalhar com a verdade. Por que a UVA não pode fazer convênio direto com a Sandra ou com outros parceiros? Por que somente com o IVA, IDEC ou IDJ? Todos dos mesmo donos? Questiona-se: como cobrar dos alunos, se ele forem estudar num prédio publico? Antes funcionou em prédio publico porque a finalidade era formar os professores da rede publica. Havia um convênio. E agora? Só porque a diretora quer? Por muito menos, há muitos anos, o povo expulsou um juiz. O IVA precisa respeitar o povo. Não está aqui prestando um favor. O diálogo é o melhor caminho para quem tem bom senso. Que alguém de bom senso apareça e saiba respeitar a comunidade universitária que está pagando para estudar.
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