Faleceu na manhã dessa quarta-feira (09/10) depois de passar quase 26 dias na UTI a professora Francisca Cleya de Oliveira Carmo, 34 anos, vítima de complicações da infecção generalizada obtida depois da retirada do bebê morto na gravidez.
A professora foi parar na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital de Sobral depois de ter perdido o filho e carregá-lo morto por 3 dias e 13 dias depois passar mal sendo transferida para o Hospital Regional Norte em estado grave, devido ter contraído uma infecção generalizada supostamente deixada por resto de parto deixado em seu útero após operação feita do Hospital Municipal de Ipu no dia 3 de setembro.
O marido ainda revoltado com tudo o que aconteceu com a esposa não se conforma com o final trágico que mulher e filho viveram nos últimos dias. "Ela sofreu muito. E não merecia isso"conta Manoel Messias. Ele disse ao IN que durante o período em que teve na UTI Cleya teve uma pequena melhora chegando a sair, porém passou menos de cinco hora fora da UTI até voltar novamente.
Entenda o Caso
Há quase nove meses de gestação, uma mãe viveu o drama de perder o bebê e ainda carregar o filho morto em seu ventre durante três dias e o mais grave, treze dias depois da retirada da criança, mãe vai parar em UTI em estado grave de saúde. O caso aconteceu em Ipu (CE) no mês passado. (reveja a matéria)
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